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Álcool em gel o aliado que requer cuidado

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  Andar com um potinho de álcool em gel ou líquido para desinfecção das mãos é o mais novo costume de muitos brasileiros, com a ameaça do COVID-19, muitos passaram a desenvolver o hábito de higienizar as mãos com álcool diariamente. Até aí tudo bem, o problema é que o excesso de aplicações podem desencadear problemas que vão além da aparência das mãos. Este método de higienização é eficaz porque o álcool tem a propriedade de destruir a camada de gordura (corona) que protege o vírus, desta forma eliminando sua capacidade de infecção. Entretanto, nossas células utilizam mecanismos semelhantes para manutenção saudável da pele. Quando aplicamos o álcool em nossas mãos, estamos também atacando o nosso próprio organismo, desta forma o seu uso deve ser moderado com cautela. Os efeitos colaterais geralmente observados em decorrência do uso deste tipo de produto para desinfecção das mãos vão desde mão ressecadas e esbranquiçadas, pele irritada, alergias, inflamações (Eczema) e podendo chegar at

Efeitos colaterais inesperados e benéficos!

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Talvez você não saiba, mas, a forma como vivemos, e circulamos pelo planeta ocasiona danos ao meio natural. E quais são esses danos? São muitos os exemplos, como a poluição do ar e a contaminação de corpos d’água. E agora que diminuímos o nosso fluxo de circulação, em decorrência da pandemia e da quarentena necessária para diminuir a circulação do vírus da Covid-19, podemos evidenciar o quão danosas são nossas ações ao planeta e como o fato de simplesmente ficarmos em casa trás benéficos a natureza. Quer saber de algumas melhorias ao planeta que a quarentena trouxe? Então continue a leitura!  Nos últimos meses muitas foram as notícias de melhorias na qualidade ambiental em muitas cidades. No norte da Índia, no estado de Punjab, com o funcionamento de serviços apenas essenciais, foi possível ver a famosa cordilheira do Himalaia a mais de 160 quilômetros de distância: esse fenômeno é fruto de uma melhoria drástica na qualidade do ar, com redução de 44% nos níveis de poluição atmosférica.

Máscaras descartáveis uma solução que precisa de solução

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    Em decorrência da pandemia do coronavírus novos hábitos chegaram ao cotidiano dos brasileiros, entre eles a utilização de máscaras respiratórias retardando a disseminação do COVID-19, diminuindo a possibilidade de infecção pela inalação de partículas virais. As máscaras respiratórias atuam como uma barreira física, filtrando o ar que nós respiramos e impedindo a entrada do vírus em nossas vias respiratórias, sendo essa a principal forma de transmissão da doença. Como resultado, houve um crescimento extraordinário no consumo de máscaras descartáveis, implicando também em um crescimento histórico do descarte deste tipo de material de segurança individual.    Diversas postagens em redes sociais mostram vídeos e fotos de pessoas se deparando com o descarte incorreto deste material em ambientes urbanos e naturais. Não é recente o registro do descarte incorreto do lixo, entretanto o que mais chama atenção é que em um momento em que a sociedade deveria estar mais cautelosa em suas ações,

A bicharada está à solta nessa quarentena!

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Você já sabe que a quarentena surgiu como uma das medidas tomadas para diminuir a propagação de Covid-19, onde por meio da diminuição do fluxo de pessoas nas ruas ocorre também a diminuição de vírus circulando. Só que talvez você não saiba que agora que as ruas, e espaços de turismo ficaram vazias, os animais resolveram explorar esses locais, e alguns até aproveitaram a privacidade para namorar, como os pandas Ying Ying (fêmea) e Le Le (macho), do zoológico Ocean Park (em Hong Kong). Fonte: https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/04/ying-ying-e-le-le.jpg?quality=70&strip=info&resize=680,453 Durante meses o zoológico se encontrou fechado para visitações, sendo reaberto com restrições em fevereiro de 2021, e o casal de pandas, que se relaciona desde 2010 (quando atingiram a maturidade sexual) ainda não tinham obtido sucesso na cópula (reprodução), e durante esses meses que tiveram mais privacidade obtiveram sucesso no namoro. Talvez você não saiba mais a espécie aprese

Tecnologias antivirais e o impacto no dia a dia

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A pandemia do coronavírus causou paradas forçadas nos setores comerciais, industriais e de infraestrutura, e aumentou o fluxo de pessoas nos serviços de saúde. Tivemos impacto no dia a dia, ficando isolados em casa, saindo apenas para atividades essenciais, para diminuir a disseminação do vírus. Sair de casa somente com proteção de máscaras e com cuidado com as superfícies, sempre lavando as mãos com álcool em gel e/ou água e sabão. A busca por novas tecnologias em relação aos materiais de proteção permitiu o desenvolvimento de tecidos e superfícies antivirais, para evitar a proliferação do vírus. Atividades comerciais, industriais e da área da saúde foram beneficiadas com esses materiais, que apresentam uma tecnologia que veio para ficar e melhorar a proteção em ambientes de maior risco. A tecnologia antiviral está presente em tecidos, utilizados em máscaras de proteção e em aventais, por exemplo, e em adesivos plásticos para recobrimento de superfícies como corrimãos, barras de a

Máscaras descartáveis descartadas, e agora?

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  A pandemia do Covid-19 e equipamentos de proteção individual, como as máscaras descartáveis, passaram a ser companhia constante no nosso dia a dia. Mas, se elas são descartáveis, assim como sacolas plásticas, pratos, talheres e copos de plásticos descartáveis e os canudinhos (chamados de plásticos de uso único), qual o impacto ambiental que elas podem causar? Após cumprirem a sua função de proteção contra o coronavírus, as máscaras descartáveis tornam-se resíduos que, devido ao grande volume de uso e de descarte, são um problema para o meio ambiente, pois estas máscaras são feitas, na maioria das vezes, de plástico não biodegradável, que demora centenas de anos para se decompor no meio ambiente. Como um equipamento de proteção individual, é estimado que 129 bilhões de máscaras descartáveis são utilizadas por mês e são enviadas para aterros sanitários ou são incineradas, sendo tratadas como lixo hospitalar. O que fazer então com essa grande quantidade de resíduos? Uma das possib
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  COMO DESCARTAR MÁSCARAS E LUVAS? Desde o início da pandemia da Covid-19 em meados de março de 2020, o mundo vem passando por grandes desafios, um deles e o descarte correto de máscaras e luvas que se tornou um problema de saúde pública causada pelo acumulo desses materiais nos mais diversos ambientes do ecossistema.   A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), alerta que existe uma maneira correta para descartar máscaras e luvas usadas. ABES, destaca que é preciso colocar esses materiais dentro de sacos plásticos sendo um dentro do outro, amarrar bem forte e jogar no lixo comum em caso de residências e no lixo hospitalar em caso de unidades de saúde. Cabe ressaltar que a máscara, luvas ou qualquer outro material descartável usado no controle de pandemia da Covid-19 não devem ser jogados em lixo reciclável, se os materiais tiveram contato com uma pessoa contaminada o cuidado deve ser redobrado e deve ser sinalizado ao ser colocado no lixo em um saco plás